ENCONTRO MOVIMENTO CULTURAL DAS PERIFERIAS – SUDESTE

Nesta quarta, dia 22, aconteceu aqui no Círculo de Cultura Perifatividade, a nona reunião dos 13 encontros regionais do MCP (Movimento Cultural das Periferias). Estas reuniões são levantadas diversas demandas culturais e sociais da quebrada, e como elas podem intensificar e até somar na Lei de Fomento à Periferia.

Potencialidades de nossa região (que são muitas!), demandas, necessidades, tretas e propostas acerca da comunicação das atividades, divulgações, maior integração entre atores culturais e sociais do Fundão, nossos militantes e amigos sendo mortos e presos pelo abuso e genocídio da polícia são as principais questões que colocamos para conversar e fazer deste encontro uma ótima oportunidade para nos conhecermos e nos reconhecermos como sim, revolucionárias e revolucionários deste Fundão do Ipiranga gigante, cada um à sua maneira, mas em busca de uma quebrada cada dia mais livre e emancipada!

Dia 30 tem a reunião geral da cidade, onde as demandas de todas as quebradas estarão reunidas no Centro Cultural Ocupa Ouvidor!

Confiram as fotos por JC

Espaço Perifatividade tem 08 cursos gratuitos, só participar!

O Espaço Perifatividade Círculo de Cultura está oferecendo diversos cursos, totalmente #gratuitos e TODOS ainda com inscrições abertas!! O que você está esperando para participar?
– Inglês (para adolescentes e adultos, consulte dias e horários)
– Espanhol (para adolescentes e adultos, consulte dias e horários)
– Graffiti
– Dança do Ventre 
– Audiovisual com Ênfase em Jornalismo Comunitário
– Direitos humanos com ênfase em Educação e cultura popular e, ainda sendo desenvolvidos os flyers, teremos:
– Defesa Pessoal
– MC aprendendo Direito
Não deixe de visitar nosso espaço: tem café, livraria, biblioteca comunitária, além das crianças e animais serem bem vind@s e amad@s!
Encosta no Espaço Perifatividade Círculo de Cultura: Rua Dr. Benedito Tolosa, 729 – Pq. Bristol 

Cineclube Perifatividade – Os Irredentos

Dia 22 de junho, recebemos em nosso Espaço Perifatividade Círculo de Cultura o EJA (Educação de Jovens e Adultos), mais uma galera muito legal da nossa tão querida EMEF Olavo Fontoura para a exibição do documentário “Os Irredentos”, do Levante Popular da Juventude.

Foi uma noite mágica: além da presença dessa galera linda, também recebemos a professora Marisa Sensato, coordenadora da Universidade do CEU Parque Bristol (UniCEU), divulgando os cursos da Universidade gratuita, um foco de resistência nesses tempos de gestões golpistas por todos os lados. Após isso, assistimos este importante documentário, que relata a luta de guerreiras e guerreiros na época da ditadura militar, fato histórico que era tão distante de nós, e que se torna cada vez mais próximo de um retorno.

Também rolou bate-papo e uma aula informal com o nosso convidado do Cine, nada mais, nada menos que Adriano Diogo, que foi militante da Aliança Libertadora Nacional (ALN), ex-preso político, ex-deputado estadual, professor e eterno militante de uma sociedade mais humana, justa e igualitária, além de chá para aquecer os corações em noites frias, pipoca e muito chamego nos perifadogs Amaru e Xondaro

Foi uma noite memorável que nem nós, nem Diogo e nem todxs xs participantes esquecerão!!

Confiram as fotos por Ana Fonseca

Meu amigo, Paulo Freire!

​Em comemoração aos 95 anos de nosso grande mestre Paulo Freire, dedicamos este lindo texto de Ruivo Lopes à todxs que lutam e acreditam em uma educação genuinamente libertadora! Resistiremos sempre e jamais deixemos de lutar!
MEU AMIGO, PAULO FREIRE!
Espero que esta carta o encontre bem!
Na última vez em que eu o ouvi, fiquei muito comovido quando o senhor disse que estava muito cansado, embora estivesse muito feliz em estar vivo e morreria feliz em ver um Brasil em seu tempo histórico cheio de marchas, mas as “marchas dos que não tem escola, marcha dos reprovados, marcha dos que querem amar e não podem, marcha dos que se recusam a uma obediência servil, marcha dos que se rebelam, marchas dos que querem ser e estão proibidos de ser…”, como o senhor disse, “as marchas são andarilhagens históricas pelo mundo”.  Já se passaram alguns anos desde aquela última vez, de lá pra cá, demos alguns passos e, devagarzinho, o mundo vem saindo do lugar. 
O senhor, como sempre, pondo-me a pensar. Como um homem que conheceu tão bem a nossa gente, que conviveu tanto com a nossa gente, que conversou tanto com a nossa gente, que pensou tanto com a nossa gente, que se dedicou a vida inteira a nossa gente, pudesse estar cansado… cansado e feliz? Afinal, é a tua gente o motivo da tua felicidade, amigo Paulo! 
É por isso que os donos do poder atentam contra a tua gente, como se fossemos uns “desabusados… destruidores da ordem”, quando na verdade afirmamos que “é preciso mesmo brigar para que se obtenha o mínimo de transformação”. O teu desejo, o teu sonho, era o de que as marchas dos “sem” acontecessem para nos afirmarmos como gente e como sociedade querendo democratizar-se.
O senhor que nos agraciou com a mais potente “Pedagogia do Oprimido”, elevou a “Educação como prática da liberdade”, e estimulou a “Ação cultural para a liberdade”, fez da “Pedagogia da autonomia” um norte, no qual “a leitura de mundo precede a leitura da palavra”, sem abrir mão da “Importância do ato de ler”, nutrindo-nos de “Pedagogia da esperança”.  Nem a perseguição, nem a prisão, nem a censura, nem o exílio o cansaram, por que então estaria cansado, quando mais precisamos da vitalidade do senhor?
Meu amigo, Paulo. Preciso contar-lhe algo surpreendente, o surgimento de um movimento novo protagonizado por jovens cheios de vitalidade e alegria em defesa da educação pública. Veja o senhor. Apesar da dilapidação da educação e do descaso com a escola pública promovidas pelas aves de rapina do neoliberalismo, estes estudantes disseram: basta! Não só disseram como também tomaram o destino da escola pelas próprias mãos. Estes estudantes secundaristas de escolas públicas de São Paulo mobilizaram-se e ocuparam as escolas estaduais contra a intransigência política e o autoritarismo mais atroz dos mandatários de plantão da Secretaria de Estado da Educação do Governo de São Paulo. Estes mandatários queriam a todo custo promover uma desorganização do sistema misto do ensino fundamental e médio na mesma unidade escolar. Além de separar os estudantes, irmãos e irmãs, amigos e amigas, em anos diferentes, estes mandatários anunciaram o fechamento de escolas e iriam aumentar ainda mais a quantidade de estudantes por sala de aula, prejudicando ainda mais o processo de aprendizagem da turma de educandos, como também de educadores que ficariam, como já acontece, pressionados entre carteiras e lousas nas salas de aula superlotadas. 
Amigo, Paulo. O senhor, depois de andarilhar com os oprimidos pela America-Latina, Europa e África, foi Secretario de Educação da cidade de São Paulo, dialogando com todo mundo disposto a falar e também a ouvir. Ninguém mais do que o senhor sabe o valor da fala do oprimido que ao falar denuncia sua opressão e ao fazê-lo conscientiza-se “da tomada de decisão de intervenção no mundo”. O senhor que como Secretário Municipal de Educação acabou com as “delegacias de ensino”, porque delegacias são de polícia e não de ensino, e criou os Núcleos de Ação Educativa, unindo prática e reflexão pedagógica com e entre educadores e educandos. O senhor ficaria feliz se pudesse estar aqui para conferir a vitalidade, a disposição, a coragem e o sorriso que só a meninice consegue nos agraciar. Esses meninos e meninas que ainda estão se fazendo gente passaram noites em salas e pátios de escolas ocupadas, organizaram-se para a limpeza, para alimentarem-se, para promover a própria segurança, realizaram assembléias, discutiram os feitos do dia e planejaram o dia seguinte, e assim “contrariam as estatísticas”, tomando para si a possibilidade de decidirem sobre o próprio futuro. 
O senhor nunca deixou que esquecêssemos que não há possibilidade de educação apartada da cultura e que não há cultura apartada da educação. Sabemos que a truculência e a ideologia da ditadura militar nunca permitiram que a escola fosse um centro cultural de aprendizagem mútua e que anos mais tarde, a truculência política impediu que nossa amiga Marilena Chauí, então Secretária Municipal de Cultura, ao teu lado, fizesse das casas de cultura da Cidade de São Paulo, espaços educativos de modo que escolas e casas de cultura complementar-se-iam tal qual Cultura e Educação devem complementar-se, emaranhar-se, de modo que o sujeito da cultura e da educação seja os educandos. 
Em uma escola ocupada e gerida pelos estudantes, prestigiei uma apresentação de teatro cujo mote era a rebelião dos trabalhadores cansados da opressão dos patrões. Vi amigos dos estudantes promovendo oficinas de estêncil, comunicação alternativa, cartazes, capoeira, música, sarau de poesia e etc. Vi pais e mães ao lado dos filhos e filhas, juntos, e não era nenhuma reunião de pais e mestres, ou seja, não havia obrigatoriedade, e sim a participação compromissada tão desejada da comunidade na vida escolar. Vi professores e professoras dialogando em profunda comunhão, chamando os estudantes pelo primeiro nome e sendo chamados pelo primeiro nome, aprendendo juntos a conviver fraternamente como sempre desejamos. Vi pessoas doando livros, mantimentos, produtos de limpeza e etc., como demonstração de apoio aos estudantes. Vi pessoas dispostas a dialogar com os estudantes sobre consenso, organização, feminismo, negritude, direitos lgbt, direitos humanos, educação popular e etc. Vi pessoas disposta a ajudar de qualquer forma, a ouvir o que os estudantes tinham a dizer e simplesmente estar ali, solidarizando-se. E numa das escolas ocupadas, vi no pátio, bem ao fundo e no alto, o teu retrato mais bonito, como se estivesse olhando a e por todos nós, testemunhando o movimento da história e feliz por estar presente. Posso imaginar o senhor sentado ali, junto com os estudantes, muito a vontade entre a tua gente, trocando histórias com eles como se estivesse ao pé de uma mangueira. 
A cegueira e a surdez política dos mandatários burocratizados do Estado enchem os brutos de orgulho muito mais do que bom senso. É espantoso como um aparato tão poderoso da educação pode ser manipulado por mandatários inescrupulosos e belicosos que, sem nenhuma vergonha, declaram “guerra” ao bem mais preciso da educação que é os estudantes, sujeitos da educação, sem os quais a Secretaria de Estado da Educação não passa de uma ostra moribunda, ensimesmada, destinada a prisão ao próprio casco. O Estado declarou “guerra” aos estudantes por estes recolocarem na ordem do dia a educação pública. Na ausência de dialogo, o Estado respondeu declarando a mais bestial “guerra” suja!
Amigo, Paulo. Os estudantes tomaram as ruas da Cidade para buscar dialogo com cidadão e cidadãs ainda penetráveis pela sensibilidade necessária que nos irmana a todos. As polícias agiram como os mais ferozes, sedentos e bestializados cães raivosos a serviço dos poderosos. Contra a imposição da desorganização escolar, os estudantes respondem com a afirmação de que “não tem arrego”!
Como o senhor bem disse, “é preciso ir além da passividade com uma postura rebelde e criticamente transformadora do mundo”. Estes estudantes ainda pouco o conhecem, mas o senhor ficaria feliz em conhecê-los.
Estes estudantes escreveram aquilo que pode vir a ser os novos rumos da educação pública. Nem eles, nem a sala de aula, nem as escolas que foram ocupadas serão as mesmas. Como o senhor, eu também estou feliz por testemunhar a vitalidade da história, que não está determinada, mas que ainda está por se fazer. 
Mando notícias em breve!
Abraço do amigo de sempre,
Ruivo Lopes
P.S. 1: permita-me pelo profundo respeito e admiração o chame nesta carta carinhosamente de “senhor”.

Acompanhe a programação especial de aniversário do grande mestre aqui

Paulo Rams é entrevistado no programa “Repórter São Paulo”, na TV Brasil

 

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Estas são algumas fotos da participação de Paulo Rams no programa “Repórter São Paulo” falando sobre o novo livro e documentário “A poética dos Direitos humanos” na TV Brasil.

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A entrevista foi ao ar na segunda, dia 20/06, mas você pode conferir no vídeo abaixo!

 

Lançamento oficial Perifatividade nas Escolas 3 “A poética dos Direitos Humanos” na Casa de Cultura Chico Sciense

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Sábado, dia 04/06 foi o grande dia para nós, perifativxs. A previsão do tempo não foi nossa aliada, porque a chuva forte impediu diversas manas e manos de chegarem. Porém, mesmo com o tempo contra, 90 pessoas estiveram presentes na Casa de Cultura Chico Science, do Ipiranga, para conferir este trabalho que é um dos mais, senão o mais importante de nossa trajetória até então, nos colocando definitivamente como educador@s populares e defensor@s intransigentes dos Direitos Humanos – indo muito além de Saraus, ou apresentações artísticas, e felizmente nos encontrando mediante cursos, formações, estudos e pesquisas, com a Educação Popular e a Educação em Direitos Humanos.

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Com a exibição de pouco mais que a introdução do documentário, quem esteve pode trocar ideias, opinar, e realizarmos um grande círculo de cultura, no melhor estilo do mestre Paulo Freire com muito carinho, reverência e aprendizado!
As manas Luana Hansen e Drika musicaram esse dia tão importante – e não podíamos deixar de convidar manas que nos representam e nos orgulham! Pra finalizar, nada melhor que um cocktail com delícias dos amigos Alexandre Marino e O Atilio Nory!
O lançamento só nos provou que, apesar de tudo, estamos sim undixs e fortes, em nosso grande desejo de um mundo justo e igualitário!!! E, dentre outros lemas, como#ForaTemer, o amor e a defesa da educação, cultura e dos direitos humanos.Foi lindo, maravilhoso, especial, perfeito. É o primeiro de muitos!!!! Deixamos aqui também nosso agradecimento a tod@s que contribuíram de alguma forma para esse momento e em especial a escritora e poetiza Dinha, a diagramação, arte final, ilustrações e revisão de Sonia Regina Bischain, a gráfica Assahi.
Confiram as fotos por Elaine Campos e João Claudio, respectivamente.

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Muita EMOÇÃO no Lançamento do Livro/Doc na EMEF. Gonzaguinha e com professores da DRE IPIRANGA.

Nesta terça – feira 31, último dia de maio de 2016, lançando o livro/Documentário Perifatividade nas Escolas a Poética dos Direitos Humanos. Nas duas escolas municipais históricas e de grande importância no HELIÓPOLIS!

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Começamos com a exibição e troca de ideia com professores na Diretoria de Ensino (DRE Ipiranga). E o encontro com os professores (as) de sala de leitura das EMEF’s de nossa região. Às 10h. e 14h. Na EMEF. CAMPOS SALLES em Heliópolis. Em que cada um ganhou um exemplar assim como os estudantes presentes da EMEF. Campos Salles, escola histórica de nossa região por ter um sistema educacional diferenciado das demais. Iniciativa do educador que hoje é diretor regional Braz Rodrigues Nogueira.

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Depois o lançamento na EMEF. Gonzaguinha também em Heliópolis e nossa casa desde 2012, com a direção de Joceli Pereira Lopes que faz um excelente trabalho com sua equipe de professoras e professores e em especial a professora Fernanda Abreu. Foi super emocionante cada parte do documentário acompanhado atentamente pelos estudantes da escola lotada e com a presença de Joana, Nelsi Maria e Ruth Aurora da DRE Ipiranga! Distribuimos os livros para xs alunxs participantes tanto no livro, quanto no documentário! E muita, mas muita emoção rolou nessa escola batizada com grande patrono Luiz Gonzaga do Nascimento Jr. (Gonzaguinha).

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Fotos por: João Joao Claudio De Moura Sinto

Perifatividade convida #periferiascontraogolpe no Fundão do Ipiranga, neste domingo!

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O Brasil está passando por um momento muito perigoso. Pedidos de Impeachment, grampos telefônicos ilegais e uma mídia fazendo sensacionalismo com os fatos, nos escancara que estamos diante de um golpe. Porém o ato de 18/03 mostra que as ações não devem ocorrer somente na Av. Paulista, mas as periferias também se mobilizam contra este golpe e a favor da democracia. Nós periferic@s, somos @s que mais sofrerão caso ele aconteça.
Nenhum retrocesso aos nossos direitos conquistados por muita luta!
Por isso, CONVIDAMOS E CONVOCAMOS GRUPOS, ARTISTAS E COLETIVOS DA REGIÃO, para realizar conosco o Ato Cultural‪#‎periferiascontraogolpe‬.
Domingo, 27/03 as 16hs na Quadra da Favela da Paz
Rua José Pereira Cruz – Pq Bristol
“Se não formos nós, quem? Se não for agora, quando? “

Confirme sua presença aqui

Sarau Perifatividade na Biblioteca Amadeu Amaral – Pré-lançamento da Poética dos Direitos Humanos!

Nesse sábado 19 de março, tivemos mais uma edição do Sarau Perifatividade na Biblioteca Pública Amadeu Amaral pelo programa Veia Ventania, Litearatura Periférica na Biblioteca de São Paulo, e com muito orgulho o Coletivo Perifatividade fez o pré-lançamento do Documentário “Perifatividade nas Escolas, a Poética dos Direitos Humanos” tivemos a participação da cantora e militante feminista Luana Hansen, que fez algumas de suas músicas, além da presença dxs estudantes da E.E. Raul Fonseca, que foram protagonistas da luta estudantil e das ocupações das escolas contra a reorganização escolar promovida pelo governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin. Confiram as fotos e veja como foi esse encontro…

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Pré estreia do documentário “Perifatividade nas Escolas : a poética dos Direitos humanos rola amanhã na Biblioteca Amadeu Amaral!

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Sábado, dia 19/03 vai rolar mais um Sarau #Perifatividade na Biblioteca Amadeu Amaral, pelo Programa Veia e Ventania nas Bibliotecas de São Paulo.
Com muito orgulho anunciamos o Pré-Lançamento do livro e documentário “Perifatividade nas Escolas: A poética dos Direitos Humanos”, um trabalho de educação popular em Direitos Humanos com EJA e Ensino Regular Noturno em três escolas: EMEF Gonzaguinha. EMEF Olavo Fontoura e E.E. Alcântara Machado, além de uma surpresa: Perifatividade nas Escolas Ocupadas!
Na música, quem participou do processo conosco também vai estar presente neste dia tão importante: DJ Luana Hansen!
Só chegar as 13:00 na Biblioteca Amadeu Amaral: Av. do Cursino, 1100 – Jardim da Saúde
“É o Sarau do Perifa em atividade, seja bem vind@ e fique muito à vontade”