Amanhã tem Cineclube Perifatividade!!!

 

Se ligaí! | Nesta quinta (22), às 19h, o Cineclube Perifatividade exibe o documentário “Os Irredentos – Uma ode à luta do povo. A esperança documentada” (2015), de Paulo Gomes e Geraldo Sardinha. Para dialogar com o público Adriano Diogo, professor, foi vereador e eputado estadual (PT), foi também militante da ALN (Aliança Libertadora Nacional) e preso político durante a ditadura civil-militar. O Cineclube fica no Círculo de Cultura Perifatividade, na Rua Dr. Benedito Tolosa, nº 729, Parque Bristol, zona sul de SP. Esta programação faz parte da Jornada de Luta Contra a Tortura (curta!). Confirme presença, compartilhe e participe da Jornada De Luta Contra a Tortura

Perifatividade na 2ª Feira da Reforma Agrária do MST!

No domingo 07/05, último dia da 2ª Feira da Reforma Agrária do MST – Movimento dos Trabalhadores Sem Terra o Coletivo Perifatividade, com muita honra e orgulho, participou do palco Cio da Terra, levando pela primeira vez, uma nova performance do Sarau Perifatividade.
Em tempos de avanços da direita em proporções catastróficas, ver que a Feira movimenta tantas pessoas – entre trabalhadoras e trabalhadores rurais que vendem seus produtos de alta qualidade e orgânicos, militantes, artistas, produtores, educadoras e educadores, e tanto público, nos enche de esperança que junt@s podemos ser uma força de resistência para enfrentar tempos difíceis que cada vez tomam corpo – e nas 04 esferas do poder.
Falar #ForaTemer é quase um mantra para todxs, mas não podemos esquecer que primeiramente também, está a #LiberdadeparaRafaelBraga, porque Rafael é um de nós, poderia ser qualquer um ou uma de nós.
Um dia para estar e se sentir em casa, com várixs amigxs e parceirxs de luta e arte, que estavam pela Feira e deram uma paradinha para dividir junto com a gente este momento.
Um momento para observar, perceber e sentir que estamos junt@s e somos muit@s, que não podemos perder a força e a fé, que amanhã vai ser outro dia!
Confiram as fotos por: Elaine Campos

Perifatividade nas Escolas: CIEJA Parque Bristol!

Quando chegamos a uma escola que parece que já nos esperava há muito tempo, e nos recebe imensamente bem, qual é o sentimento para descrever tudo isso?

Maravilhados. Assim ficamos quando chegamos ao CIEJA Parque Bristol e fomos recebidos de uma forma que nos surpreendeu pelo carinho, pelo reconhecimento e por termos uma história. Há alguns anos queríamos fazer ações no CIEJA e não conseguimos. Agora, estávamos lá, onde a gestão e o elenco de educadores também queriam estar com a gente! E tudo rolou lindo: participação massiva dxs estudantes e professorxs, um Sarau dinâmico e para abrir com chave de ouro nossas ações nesta escola a partir dali. Esta será mais uma das unidades escolares que iremos trabalhar A poética dos Direitos Humanos II!

Confiram as fotos por JC e Paulo Rams.

 

Meu amigo, Paulo Freire!

​Em comemoração aos 95 anos de nosso grande mestre Paulo Freire, dedicamos este lindo texto de Ruivo Lopes à todxs que lutam e acreditam em uma educação genuinamente libertadora! Resistiremos sempre e jamais deixemos de lutar!
MEU AMIGO, PAULO FREIRE!
Espero que esta carta o encontre bem!
Na última vez em que eu o ouvi, fiquei muito comovido quando o senhor disse que estava muito cansado, embora estivesse muito feliz em estar vivo e morreria feliz em ver um Brasil em seu tempo histórico cheio de marchas, mas as “marchas dos que não tem escola, marcha dos reprovados, marcha dos que querem amar e não podem, marcha dos que se recusam a uma obediência servil, marcha dos que se rebelam, marchas dos que querem ser e estão proibidos de ser…”, como o senhor disse, “as marchas são andarilhagens históricas pelo mundo”.  Já se passaram alguns anos desde aquela última vez, de lá pra cá, demos alguns passos e, devagarzinho, o mundo vem saindo do lugar. 
O senhor, como sempre, pondo-me a pensar. Como um homem que conheceu tão bem a nossa gente, que conviveu tanto com a nossa gente, que conversou tanto com a nossa gente, que pensou tanto com a nossa gente, que se dedicou a vida inteira a nossa gente, pudesse estar cansado… cansado e feliz? Afinal, é a tua gente o motivo da tua felicidade, amigo Paulo! 
É por isso que os donos do poder atentam contra a tua gente, como se fossemos uns “desabusados… destruidores da ordem”, quando na verdade afirmamos que “é preciso mesmo brigar para que se obtenha o mínimo de transformação”. O teu desejo, o teu sonho, era o de que as marchas dos “sem” acontecessem para nos afirmarmos como gente e como sociedade querendo democratizar-se.
O senhor que nos agraciou com a mais potente “Pedagogia do Oprimido”, elevou a “Educação como prática da liberdade”, e estimulou a “Ação cultural para a liberdade”, fez da “Pedagogia da autonomia” um norte, no qual “a leitura de mundo precede a leitura da palavra”, sem abrir mão da “Importância do ato de ler”, nutrindo-nos de “Pedagogia da esperança”.  Nem a perseguição, nem a prisão, nem a censura, nem o exílio o cansaram, por que então estaria cansado, quando mais precisamos da vitalidade do senhor?
Meu amigo, Paulo. Preciso contar-lhe algo surpreendente, o surgimento de um movimento novo protagonizado por jovens cheios de vitalidade e alegria em defesa da educação pública. Veja o senhor. Apesar da dilapidação da educação e do descaso com a escola pública promovidas pelas aves de rapina do neoliberalismo, estes estudantes disseram: basta! Não só disseram como também tomaram o destino da escola pelas próprias mãos. Estes estudantes secundaristas de escolas públicas de São Paulo mobilizaram-se e ocuparam as escolas estaduais contra a intransigência política e o autoritarismo mais atroz dos mandatários de plantão da Secretaria de Estado da Educação do Governo de São Paulo. Estes mandatários queriam a todo custo promover uma desorganização do sistema misto do ensino fundamental e médio na mesma unidade escolar. Além de separar os estudantes, irmãos e irmãs, amigos e amigas, em anos diferentes, estes mandatários anunciaram o fechamento de escolas e iriam aumentar ainda mais a quantidade de estudantes por sala de aula, prejudicando ainda mais o processo de aprendizagem da turma de educandos, como também de educadores que ficariam, como já acontece, pressionados entre carteiras e lousas nas salas de aula superlotadas. 
Amigo, Paulo. O senhor, depois de andarilhar com os oprimidos pela America-Latina, Europa e África, foi Secretario de Educação da cidade de São Paulo, dialogando com todo mundo disposto a falar e também a ouvir. Ninguém mais do que o senhor sabe o valor da fala do oprimido que ao falar denuncia sua opressão e ao fazê-lo conscientiza-se “da tomada de decisão de intervenção no mundo”. O senhor que como Secretário Municipal de Educação acabou com as “delegacias de ensino”, porque delegacias são de polícia e não de ensino, e criou os Núcleos de Ação Educativa, unindo prática e reflexão pedagógica com e entre educadores e educandos. O senhor ficaria feliz se pudesse estar aqui para conferir a vitalidade, a disposição, a coragem e o sorriso que só a meninice consegue nos agraciar. Esses meninos e meninas que ainda estão se fazendo gente passaram noites em salas e pátios de escolas ocupadas, organizaram-se para a limpeza, para alimentarem-se, para promover a própria segurança, realizaram assembléias, discutiram os feitos do dia e planejaram o dia seguinte, e assim “contrariam as estatísticas”, tomando para si a possibilidade de decidirem sobre o próprio futuro. 
O senhor nunca deixou que esquecêssemos que não há possibilidade de educação apartada da cultura e que não há cultura apartada da educação. Sabemos que a truculência e a ideologia da ditadura militar nunca permitiram que a escola fosse um centro cultural de aprendizagem mútua e que anos mais tarde, a truculência política impediu que nossa amiga Marilena Chauí, então Secretária Municipal de Cultura, ao teu lado, fizesse das casas de cultura da Cidade de São Paulo, espaços educativos de modo que escolas e casas de cultura complementar-se-iam tal qual Cultura e Educação devem complementar-se, emaranhar-se, de modo que o sujeito da cultura e da educação seja os educandos. 
Em uma escola ocupada e gerida pelos estudantes, prestigiei uma apresentação de teatro cujo mote era a rebelião dos trabalhadores cansados da opressão dos patrões. Vi amigos dos estudantes promovendo oficinas de estêncil, comunicação alternativa, cartazes, capoeira, música, sarau de poesia e etc. Vi pais e mães ao lado dos filhos e filhas, juntos, e não era nenhuma reunião de pais e mestres, ou seja, não havia obrigatoriedade, e sim a participação compromissada tão desejada da comunidade na vida escolar. Vi professores e professoras dialogando em profunda comunhão, chamando os estudantes pelo primeiro nome e sendo chamados pelo primeiro nome, aprendendo juntos a conviver fraternamente como sempre desejamos. Vi pessoas doando livros, mantimentos, produtos de limpeza e etc., como demonstração de apoio aos estudantes. Vi pessoas dispostas a dialogar com os estudantes sobre consenso, organização, feminismo, negritude, direitos lgbt, direitos humanos, educação popular e etc. Vi pessoas disposta a ajudar de qualquer forma, a ouvir o que os estudantes tinham a dizer e simplesmente estar ali, solidarizando-se. E numa das escolas ocupadas, vi no pátio, bem ao fundo e no alto, o teu retrato mais bonito, como se estivesse olhando a e por todos nós, testemunhando o movimento da história e feliz por estar presente. Posso imaginar o senhor sentado ali, junto com os estudantes, muito a vontade entre a tua gente, trocando histórias com eles como se estivesse ao pé de uma mangueira. 
A cegueira e a surdez política dos mandatários burocratizados do Estado enchem os brutos de orgulho muito mais do que bom senso. É espantoso como um aparato tão poderoso da educação pode ser manipulado por mandatários inescrupulosos e belicosos que, sem nenhuma vergonha, declaram “guerra” ao bem mais preciso da educação que é os estudantes, sujeitos da educação, sem os quais a Secretaria de Estado da Educação não passa de uma ostra moribunda, ensimesmada, destinada a prisão ao próprio casco. O Estado declarou “guerra” aos estudantes por estes recolocarem na ordem do dia a educação pública. Na ausência de dialogo, o Estado respondeu declarando a mais bestial “guerra” suja!
Amigo, Paulo. Os estudantes tomaram as ruas da Cidade para buscar dialogo com cidadão e cidadãs ainda penetráveis pela sensibilidade necessária que nos irmana a todos. As polícias agiram como os mais ferozes, sedentos e bestializados cães raivosos a serviço dos poderosos. Contra a imposição da desorganização escolar, os estudantes respondem com a afirmação de que “não tem arrego”!
Como o senhor bem disse, “é preciso ir além da passividade com uma postura rebelde e criticamente transformadora do mundo”. Estes estudantes ainda pouco o conhecem, mas o senhor ficaria feliz em conhecê-los.
Estes estudantes escreveram aquilo que pode vir a ser os novos rumos da educação pública. Nem eles, nem a sala de aula, nem as escolas que foram ocupadas serão as mesmas. Como o senhor, eu também estou feliz por testemunhar a vitalidade da história, que não está determinada, mas que ainda está por se fazer. 
Mando notícias em breve!
Abraço do amigo de sempre,
Ruivo Lopes
P.S. 1: permita-me pelo profundo respeito e admiração o chame nesta carta carinhosamente de “senhor”.

Acompanhe a programação especial de aniversário do grande mestre aqui

Aniversário Perifatividade: uma semana de ações celebrando 06 anos de resistência!

perifatividade 6 anos

Para se ter o verdadeiro respeito, pode – se rodar o mundo, mas a consideração deve vir do seu berço. Este é e sempre foi o lema do Coletivo Perifatividade, nascido e desenvolvido nas ruas, becos e vielas da periferia da zona sudeste, mais precisamente Ipiranga, carinhosamente chamado pelo grupo de “Fundão do Ipiranga”, por ser distante geográfica e principalmente social/economicamente da parte nobre da região (que fica nos arredores do famoso Museu), pelo terceiro ano presenteia sua quebrada, e toda cidade com diversas atrações de música e compromisso social. Confira a agenda cheia de atividades da semana de aniversário do Perifatividade: 6 anos resistindo!

castro alves
Quarta, 24/08, as 15:30, o Coletivo vai estar na Biblioteca Castro Alves, no Jardim Patente, realizando um Sarau-circulo de Cultura com estudantes das escolas públicas do entorno.
Local: Rua Abrahão Mussa, s/n – Jd Patente Novo

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Quinta, dia 25/08, a partir das 17hs é a vez da Casa de Cultura Chico Science receber o #Perifatividade,  que promove diversas atrações e debates:
Sarau das Pretas
* Debate “Funk: Resistência cultural e opressão” com Mcs Cacau Rocha e Gerinho  (Liga do Funk) e Mc Di.
* Debate “Refugiados de lá e daqui: como a sociedade brasileira invisibiliza a questão do refúgio internacional, as lutas da população em situação de rua e a identificação e reconhecimento indígena” com Marc Elie Pierre  (Facilitador dos Refugiados – Haiti), Hassan Zarif  (MOP@T – Movimento Palestina para tod@s – Palestina), Giva Manoel  (educador e membro do Tribunal Popular – GT indígena) , Benedito Barbosa  (Centro Gaspar Garcia de Direitos humanos) e Júlio “Choquito” (ex – morador de rua)
Show com o grupo vocal Os Escolhidos  (Congo)
Local: Av. Presidente Tancredo Neves, 1265 – Ipiranga  (próximo ao metrô Sacomã)

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– Sexta, dia 26/08, às 14hs o Coletivo Perifatividade estará na Bienal do Livro de São Paulo, fazendo um super Sarau no stand da Secretaria Municipal de educação! !
Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi – Av. Olavo Fontoura, 1209, stand L010
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E domingo tem nossa grande festa de aniversário, que será realizado dia 28 de agosto, a partir das 13hs, pode esperar diversidade de ritmos: A Congada de Vovó Benedita e São Benedito abre os trabalhos do dia, mostrando a verdadeira cultura popular original da Vila Moraes; as pratas da casa do rap nacional Vinão alobrasil e Pânico Brutal, o som dos atos pela cidade Mistura Popular, além de muito reggae com Arcanjo Ras. As manas estão presentes e abrilhantam mais o evento, com Odisseia das Flores, Amanda Negrasim e Cris SNJ. Se o tempo bom não volta nunca mais, ele pode e deve ser relembrado com diversos hits que Thaide realizou e realiza em sua trajetória de mc. E nossa escola de samba de ouro, muita qualidade e postura política GRES Quilombo, fechando esta grande celebração no melhor estilo Fundão do Ipiranga!
Nas pickups, o competente DJ #Ivonverine, há 2 anos somando nesta festa!
Não deixe de colar conosco, sua presença é mais que importante!
O evento é #grátis e rola na Rua Memorial de Aires, Jd. São Savério (ao lado da E.E. Álvaro de Souza Lima)
Como chegar:
ônibus: linha 4709 – Metrô Vila Mariana / Jd. São Savério (descer no ponto final)
carro: Siga pela Av. Ricardo Jafet / Av. Bosque da Saúde / Av. do Cursino / Av. Ourives / entre na segunda à esquerda (pracinha) só seguir reto que sairá no local do evento)
“Se não formos nós, quem? Se não for agora, quando?”

Lançamentos nesta 3º Feira agitada para o Coletivo Perifatividade!

Nesta terça – feira 31, último dia de maio de 2016, antes de dar o ponta pé no segundo semestre do ano, o Perifatividade tem um dia de muita agitação. Lançando o livro/Documentário Perifatividade nas Escolas a Poética dos Direitos Humanos.

Começamos com a exibição e troca de ideia com professores na Diretoria de Ensino (DRE Ipiranga). E o encontro com os professores (as) de sala de leitura das EMEF’s de nossa região.  Às 10h. e 14h. Na EMFE. CAMPOS SALLES em Heliópolis.

Depois o lançamento na EMEF. Gonzaguinha também em Heliópolis.

15° 31 de Maio CAMPOS SALLES

 

16º 31 de Maio GONZAGUINHA

FLIMP! Feira de Literatura Independente, Marginal e Periférica

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Nos dias 12 e 13 de maio estivemos presentes na FLIMP, feira organizada pela secretaria de educação e cultura juntamente com os coletivos de saraus periféricos, para professores, coordenadores e bibliotecários da rede municipal de São Paulo, e aqui estão algumas fotos das intervenções do Coletivo Perifatividade e de outros parceiros que registramos.
Atuação em palestras, feira dos livros, e sarau. Para cerca de 1600 Professores Orientadores de Sala de Leitura, Coordenadores Pedagógicos e Bibliotecários participarão da II Feira Literária Marginal Periférica Independente – FLIMPI

Xs perifativxs e seus representantes chegarão nos dias:
12/05, as 10:20, mesa “Quem tem medo de falar sobre gênero?”, com nossa mana Luana Hansen como debatedora;
13/05, às 08:40, na mesa “Pretextos de mulheres negras”, a perifativa Ana Fonseca faz a mediação do debate;
13/05, às 10:20, mesa “Estive no Sarau e lembrei de você: experiências estudantis”, tivemos uma mesa só com estudantes e suas experiência com a literatura Periférica. O Kaique Luiz (secundarista da escola de luta EE Raul Fonseca) foi um dos debatedores, pautando sua experiência com a poesia e os saraus a partir do processo de ocupações das escolas.

Veja nas fotos de João Claudio, Vinão alobarsil, Ana Fonseca e Paulo Rams como foi esse grande encontro!

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Pré estreia do documentário “Perifatividade nas Escolas : a poética dos Direitos humanos rola amanhã na Biblioteca Amadeu Amaral!

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Sábado, dia 19/03 vai rolar mais um Sarau #Perifatividade na Biblioteca Amadeu Amaral, pelo Programa Veia e Ventania nas Bibliotecas de São Paulo.
Com muito orgulho anunciamos o Pré-Lançamento do livro e documentário “Perifatividade nas Escolas: A poética dos Direitos Humanos”, um trabalho de educação popular em Direitos Humanos com EJA e Ensino Regular Noturno em três escolas: EMEF Gonzaguinha. EMEF Olavo Fontoura e E.E. Alcântara Machado, além de uma surpresa: Perifatividade nas Escolas Ocupadas!
Na música, quem participou do processo conosco também vai estar presente neste dia tão importante: DJ Luana Hansen!
Só chegar as 13:00 na Biblioteca Amadeu Amaral: Av. do Cursino, 1100 – Jardim da Saúde
“É o Sarau do Perifa em atividade, seja bem vind@ e fique muito à vontade”

Sarau Perifatividade Setembro – CEU Pq Bristol

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Antes de iniciarmos esta postagem, pedimos antecipadamente desculpas por não conseguir, como antes, postar nossas ações em tempo real. Infelizmente, o Coletivo não garante que vivamos exclusivamente dele, então precisamos trabalhar fora para mantermos nossas vidas individualmente. Este fator acaba atrapalhando o andamento das postagens de nossas ações, e até as ações em si. Mas postaremos todas, com certeza, por mais que demore!!
O Sarau Perifatividade de setembro foi realizado no Ceu Parque Bristol e tivemos a honra de receber a escritora Cidinha da Silva, que lançou com a gente em dose dupla “Baú de Miudezas, Sol e Chuva” e “Os nove pentes D’África”, além de um super bate papo com todo mundo que rendeu demais! sempre temos que agradecer à cidinha, porque sua presença sempre nos alimenta e muito, tanto em escrita quanto em postura para a vida!
Tivemos também um debate importantíssimo sobre o Conselho Tutelar 2015, já que 15/11 esta aí e é dia de votação para esta função tão importante!
Como já deixamos explícito em nossas divulgações, o Coletivo Perifatividade está junt@ com Terno Maciel (5034), porém o debate não foi para fazer campanha para este ou aquele candidato/a, e sim para deixar várias posições, posturas e opiniões de candidatos/as de chapas diferentes.
Tivemos presentes: Rodrigo Dimenor, Lucinha (UNAS), Celso do MSE e o próprio Terno. Colocamso os seguintes temas para discussão: Redução da Maioridade Penal, Aplicabilidade do ECA, Medida Sócio Educativa e L.A., Violência contra crianças e adolescentes e papel do Conselheiro Tutelar.
Foi extremamente produtivo este debate e saíram diversas demandas para um próximo debate, quem sabe?

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Debates, música e muita informação: confira o fim de semana perifativo!

Este fim de semana será mais um daqueles clássicos, sábado e domingo com ações perifativas. Fazia tempo que não tínhamos dobradinha de atividades, mas neste sábado e domingo, pode chegar que tem debate, música e informação à vontade! Esse é o Coletivo Perifatividade!

Voltando ao Programa Veia e Ventania! O Sarau Perifatividade na Biblioteca Amadeu Amaral, será especial #nãofecheminhaescola voltando ao Programa Veia e Ventania : Literatura periférica na cidade, pelo Sistema Municipal de Biblioteca.
Vamos debater a (des)organização escolar, fechamento das escolas e o projeto “Escola sem partido ” Debate com Roberto Guido ( APEOESP ),Miguel Angelo (Forum Municipal de Hip-Hop ) e Marcos Kaue ( UMES ) Pocket : Grupo Insurreição CGPP
A Biblioteca Amadeu Amaral fica na Av do Cursino, altura do 1200 – Jd da Saude

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Já no domingo, 25 de outubro, às 14hs,rola mais um Sarau ‪#‎perifatividade‬, este mês voltado à luta e resistência de nossos parentes! Somos Afroindigenas!
Coletivo Tenonderã Ayvu e Givanildo-Giva Manoel (Campanha pela CPI DO genocídio indígena) vem debater sobre “Genocídio indígena, estratégias de luta e resistência” além de um pocket com o Rap guarani diretamente do Jaraguá (Tekoha Piyau): Oz Guarani e Xondaro Mcs
Vamos chegar no Ceu Pq Bristol : Rua Artur Primavesi, s / n – Jd Clímax
Próximo ao ponto final do ônibus 4708 – Metro Vila mariana / Jd Clímax
“É o Sarau do Perifa em atividade, seja bem vind@ e fique muito à vontade ”

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