Perifatividade nas Escolas: CIEJA Parque Bristol!

Quando chegamos a uma escola que parece que já nos esperava há muito tempo, e nos recebe imensamente bem, qual é o sentimento para descrever tudo isso?

Maravilhados. Assim ficamos quando chegamos ao CIEJA Parque Bristol e fomos recebidos de uma forma que nos surpreendeu pelo carinho, pelo reconhecimento e por termos uma história. Há alguns anos queríamos fazer ações no CIEJA e não conseguimos. Agora, estávamos lá, onde a gestão e o elenco de educadores também queriam estar com a gente! E tudo rolou lindo: participação massiva dxs estudantes e professorxs, um Sarau dinâmico e para abrir com chave de ouro nossas ações nesta escola a partir dali. Esta será mais uma das unidades escolares que iremos trabalhar A poética dos Direitos Humanos II!

Confiram as fotos por JC e Paulo Rams.

 

Meu amigo, Paulo Freire!

​Em comemoração aos 95 anos de nosso grande mestre Paulo Freire, dedicamos este lindo texto de Ruivo Lopes à todxs que lutam e acreditam em uma educação genuinamente libertadora! Resistiremos sempre e jamais deixemos de lutar!
MEU AMIGO, PAULO FREIRE!
Espero que esta carta o encontre bem!
Na última vez em que eu o ouvi, fiquei muito comovido quando o senhor disse que estava muito cansado, embora estivesse muito feliz em estar vivo e morreria feliz em ver um Brasil em seu tempo histórico cheio de marchas, mas as “marchas dos que não tem escola, marcha dos reprovados, marcha dos que querem amar e não podem, marcha dos que se recusam a uma obediência servil, marcha dos que se rebelam, marchas dos que querem ser e estão proibidos de ser…”, como o senhor disse, “as marchas são andarilhagens históricas pelo mundo”.  Já se passaram alguns anos desde aquela última vez, de lá pra cá, demos alguns passos e, devagarzinho, o mundo vem saindo do lugar. 
O senhor, como sempre, pondo-me a pensar. Como um homem que conheceu tão bem a nossa gente, que conviveu tanto com a nossa gente, que conversou tanto com a nossa gente, que pensou tanto com a nossa gente, que se dedicou a vida inteira a nossa gente, pudesse estar cansado… cansado e feliz? Afinal, é a tua gente o motivo da tua felicidade, amigo Paulo! 
É por isso que os donos do poder atentam contra a tua gente, como se fossemos uns “desabusados… destruidores da ordem”, quando na verdade afirmamos que “é preciso mesmo brigar para que se obtenha o mínimo de transformação”. O teu desejo, o teu sonho, era o de que as marchas dos “sem” acontecessem para nos afirmarmos como gente e como sociedade querendo democratizar-se.
O senhor que nos agraciou com a mais potente “Pedagogia do Oprimido”, elevou a “Educação como prática da liberdade”, e estimulou a “Ação cultural para a liberdade”, fez da “Pedagogia da autonomia” um norte, no qual “a leitura de mundo precede a leitura da palavra”, sem abrir mão da “Importância do ato de ler”, nutrindo-nos de “Pedagogia da esperança”.  Nem a perseguição, nem a prisão, nem a censura, nem o exílio o cansaram, por que então estaria cansado, quando mais precisamos da vitalidade do senhor?
Meu amigo, Paulo. Preciso contar-lhe algo surpreendente, o surgimento de um movimento novo protagonizado por jovens cheios de vitalidade e alegria em defesa da educação pública. Veja o senhor. Apesar da dilapidação da educação e do descaso com a escola pública promovidas pelas aves de rapina do neoliberalismo, estes estudantes disseram: basta! Não só disseram como também tomaram o destino da escola pelas próprias mãos. Estes estudantes secundaristas de escolas públicas de São Paulo mobilizaram-se e ocuparam as escolas estaduais contra a intransigência política e o autoritarismo mais atroz dos mandatários de plantão da Secretaria de Estado da Educação do Governo de São Paulo. Estes mandatários queriam a todo custo promover uma desorganização do sistema misto do ensino fundamental e médio na mesma unidade escolar. Além de separar os estudantes, irmãos e irmãs, amigos e amigas, em anos diferentes, estes mandatários anunciaram o fechamento de escolas e iriam aumentar ainda mais a quantidade de estudantes por sala de aula, prejudicando ainda mais o processo de aprendizagem da turma de educandos, como também de educadores que ficariam, como já acontece, pressionados entre carteiras e lousas nas salas de aula superlotadas. 
Amigo, Paulo. O senhor, depois de andarilhar com os oprimidos pela America-Latina, Europa e África, foi Secretario de Educação da cidade de São Paulo, dialogando com todo mundo disposto a falar e também a ouvir. Ninguém mais do que o senhor sabe o valor da fala do oprimido que ao falar denuncia sua opressão e ao fazê-lo conscientiza-se “da tomada de decisão de intervenção no mundo”. O senhor que como Secretário Municipal de Educação acabou com as “delegacias de ensino”, porque delegacias são de polícia e não de ensino, e criou os Núcleos de Ação Educativa, unindo prática e reflexão pedagógica com e entre educadores e educandos. O senhor ficaria feliz se pudesse estar aqui para conferir a vitalidade, a disposição, a coragem e o sorriso que só a meninice consegue nos agraciar. Esses meninos e meninas que ainda estão se fazendo gente passaram noites em salas e pátios de escolas ocupadas, organizaram-se para a limpeza, para alimentarem-se, para promover a própria segurança, realizaram assembléias, discutiram os feitos do dia e planejaram o dia seguinte, e assim “contrariam as estatísticas”, tomando para si a possibilidade de decidirem sobre o próprio futuro. 
O senhor nunca deixou que esquecêssemos que não há possibilidade de educação apartada da cultura e que não há cultura apartada da educação. Sabemos que a truculência e a ideologia da ditadura militar nunca permitiram que a escola fosse um centro cultural de aprendizagem mútua e que anos mais tarde, a truculência política impediu que nossa amiga Marilena Chauí, então Secretária Municipal de Cultura, ao teu lado, fizesse das casas de cultura da Cidade de São Paulo, espaços educativos de modo que escolas e casas de cultura complementar-se-iam tal qual Cultura e Educação devem complementar-se, emaranhar-se, de modo que o sujeito da cultura e da educação seja os educandos. 
Em uma escola ocupada e gerida pelos estudantes, prestigiei uma apresentação de teatro cujo mote era a rebelião dos trabalhadores cansados da opressão dos patrões. Vi amigos dos estudantes promovendo oficinas de estêncil, comunicação alternativa, cartazes, capoeira, música, sarau de poesia e etc. Vi pais e mães ao lado dos filhos e filhas, juntos, e não era nenhuma reunião de pais e mestres, ou seja, não havia obrigatoriedade, e sim a participação compromissada tão desejada da comunidade na vida escolar. Vi professores e professoras dialogando em profunda comunhão, chamando os estudantes pelo primeiro nome e sendo chamados pelo primeiro nome, aprendendo juntos a conviver fraternamente como sempre desejamos. Vi pessoas doando livros, mantimentos, produtos de limpeza e etc., como demonstração de apoio aos estudantes. Vi pessoas dispostas a dialogar com os estudantes sobre consenso, organização, feminismo, negritude, direitos lgbt, direitos humanos, educação popular e etc. Vi pessoas disposta a ajudar de qualquer forma, a ouvir o que os estudantes tinham a dizer e simplesmente estar ali, solidarizando-se. E numa das escolas ocupadas, vi no pátio, bem ao fundo e no alto, o teu retrato mais bonito, como se estivesse olhando a e por todos nós, testemunhando o movimento da história e feliz por estar presente. Posso imaginar o senhor sentado ali, junto com os estudantes, muito a vontade entre a tua gente, trocando histórias com eles como se estivesse ao pé de uma mangueira. 
A cegueira e a surdez política dos mandatários burocratizados do Estado enchem os brutos de orgulho muito mais do que bom senso. É espantoso como um aparato tão poderoso da educação pode ser manipulado por mandatários inescrupulosos e belicosos que, sem nenhuma vergonha, declaram “guerra” ao bem mais preciso da educação que é os estudantes, sujeitos da educação, sem os quais a Secretaria de Estado da Educação não passa de uma ostra moribunda, ensimesmada, destinada a prisão ao próprio casco. O Estado declarou “guerra” aos estudantes por estes recolocarem na ordem do dia a educação pública. Na ausência de dialogo, o Estado respondeu declarando a mais bestial “guerra” suja!
Amigo, Paulo. Os estudantes tomaram as ruas da Cidade para buscar dialogo com cidadão e cidadãs ainda penetráveis pela sensibilidade necessária que nos irmana a todos. As polícias agiram como os mais ferozes, sedentos e bestializados cães raivosos a serviço dos poderosos. Contra a imposição da desorganização escolar, os estudantes respondem com a afirmação de que “não tem arrego”!
Como o senhor bem disse, “é preciso ir além da passividade com uma postura rebelde e criticamente transformadora do mundo”. Estes estudantes ainda pouco o conhecem, mas o senhor ficaria feliz em conhecê-los.
Estes estudantes escreveram aquilo que pode vir a ser os novos rumos da educação pública. Nem eles, nem a sala de aula, nem as escolas que foram ocupadas serão as mesmas. Como o senhor, eu também estou feliz por testemunhar a vitalidade da história, que não está determinada, mas que ainda está por se fazer. 
Mando notícias em breve!
Abraço do amigo de sempre,
Ruivo Lopes
P.S. 1: permita-me pelo profundo respeito e admiração o chame nesta carta carinhosamente de “senhor”.

Acompanhe a programação especial de aniversário do grande mestre aqui

Paulo Rams é entrevistado no programa “Repórter São Paulo”, na TV Brasil

 

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Estas são algumas fotos da participação de Paulo Rams no programa “Repórter São Paulo” falando sobre o novo livro e documentário “A poética dos Direitos humanos” na TV Brasil.

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A entrevista foi ao ar na segunda, dia 20/06, mas você pode conferir no vídeo abaixo!

 

Lançamento do livro e documentário “A poética dos Direitos humanos” na escola de luta E.E. Diadema!

Terça de muito frio, mas de corações fervendo luta! Esse foi o espírito tanto do Coletivo Perifatividade ao se encaminhar à escola de luta E.E. Diadema quanto da escola para nos receber

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Aos primeiros olhares, Abraços sinceros, amorosos e felizes pelo reencontro. Nervosismo, de nossa parte sim, por estar entre as guerreiras e guerreiros que fizeram a primeira ocupação de escola do Estado de São Paulo em 2015, e até do País!

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Ao exibirmos a parte que contém nosso relato das ocupações, a percepção de que haviam poucas cenas de Diadema. Pensamos que isso talvez fosse incomoda – los! Que nada!! A cada momento, seja de sua escola, seja da E.E. Raul Fonseca, foi curtido, lembrado, revivido com a mesma emoção. Como se estivessem ali, em todos os minutos do curta! Ao fim, as primeiras lágrimas começaram a correr do rosto de Rafaela, e das xarás Raissa, ao fazer as falas e lerem suas lindas poesias que estão em nosso livro, sendo continuadas por várias e vários estudantes e professorxs de luta chamadxs umx a umx pelo Coletivo e pelo professor Paulo. E foram tantxs xs chamadxs que faltou livro! !! Toda a Ocupa Diadema estava presente, fato pra nós até então inédito, ver a continuidade da mobilização desta forma tão forte, atuante e bonita. Mesmo com o término das ocupações, Diadema não se desarticulou um milimetro, como vimos infelizmente com algumas. Estão fortes, estão fervendo! !!
Um fato importante: Logo após nossa ação, foi o intervalo. E após este, xs estudantes teriam uma palestra sobre DESMILITARIZAÇÃO. Esse é o legado: A prática da luta no cotidiano escolar. Quer escola mais linda o que esta?
Confiram as fotos por João Claudio

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Lançamento oficial Perifatividade nas Escolas 3 “A poética dos Direitos Humanos” na Casa de Cultura Chico Sciense

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Sábado, dia 04/06 foi o grande dia para nós, perifativxs. A previsão do tempo não foi nossa aliada, porque a chuva forte impediu diversas manas e manos de chegarem. Porém, mesmo com o tempo contra, 90 pessoas estiveram presentes na Casa de Cultura Chico Science, do Ipiranga, para conferir este trabalho que é um dos mais, senão o mais importante de nossa trajetória até então, nos colocando definitivamente como educador@s populares e defensor@s intransigentes dos Direitos Humanos – indo muito além de Saraus, ou apresentações artísticas, e felizmente nos encontrando mediante cursos, formações, estudos e pesquisas, com a Educação Popular e a Educação em Direitos Humanos.

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Com a exibição de pouco mais que a introdução do documentário, quem esteve pode trocar ideias, opinar, e realizarmos um grande círculo de cultura, no melhor estilo do mestre Paulo Freire com muito carinho, reverência e aprendizado!
As manas Luana Hansen e Drika musicaram esse dia tão importante – e não podíamos deixar de convidar manas que nos representam e nos orgulham! Pra finalizar, nada melhor que um cocktail com delícias dos amigos Alexandre Marino e O Atilio Nory!
O lançamento só nos provou que, apesar de tudo, estamos sim undixs e fortes, em nosso grande desejo de um mundo justo e igualitário!!! E, dentre outros lemas, como#ForaTemer, o amor e a defesa da educação, cultura e dos direitos humanos.Foi lindo, maravilhoso, especial, perfeito. É o primeiro de muitos!!!! Deixamos aqui também nosso agradecimento a tod@s que contribuíram de alguma forma para esse momento e em especial a escritora e poetiza Dinha, a diagramação, arte final, ilustrações e revisão de Sonia Regina Bischain, a gráfica Assahi.
Confiram as fotos por Elaine Campos e João Claudio, respectivamente.

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Muita EMOÇÃO no Lançamento do Livro/Doc na EMEF. Gonzaguinha e com professores da DRE IPIRANGA.

Nesta terça – feira 31, último dia de maio de 2016, lançando o livro/Documentário Perifatividade nas Escolas a Poética dos Direitos Humanos. Nas duas escolas municipais históricas e de grande importância no HELIÓPOLIS!

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Começamos com a exibição e troca de ideia com professores na Diretoria de Ensino (DRE Ipiranga). E o encontro com os professores (as) de sala de leitura das EMEF’s de nossa região. Às 10h. e 14h. Na EMEF. CAMPOS SALLES em Heliópolis. Em que cada um ganhou um exemplar assim como os estudantes presentes da EMEF. Campos Salles, escola histórica de nossa região por ter um sistema educacional diferenciado das demais. Iniciativa do educador que hoje é diretor regional Braz Rodrigues Nogueira.

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Depois o lançamento na EMEF. Gonzaguinha também em Heliópolis e nossa casa desde 2012, com a direção de Joceli Pereira Lopes que faz um excelente trabalho com sua equipe de professoras e professores e em especial a professora Fernanda Abreu. Foi super emocionante cada parte do documentário acompanhado atentamente pelos estudantes da escola lotada e com a presença de Joana, Nelsi Maria e Ruth Aurora da DRE Ipiranga! Distribuimos os livros para xs alunxs participantes tanto no livro, quanto no documentário! E muita, mas muita emoção rolou nessa escola batizada com grande patrono Luiz Gonzaga do Nascimento Jr. (Gonzaguinha).

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Fotos por: João Joao Claudio De Moura Sinto

Lançamento do Doc/Livro: Perifatividade nas Escolas – A poética dos Direitos Humanos na EMEF. OLAVO FONTOURA (Jd. Clímax)

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Nesta terça – feira lançamos o Documentário/livro: Perifatividade nas Escolas Vol. 3 – A poética dos Direitos Humanos, na EMEF. Olavo Fontoura, a primeira escola que há 5 anos, nos abriu as portas para realizar um sarau com os estudantes da EJA, e desde então é sagrado nosso trabalho e presença nessa unidade escolar, essa que já acolheu como filho da casa da educação os perifativos Paulo Rams e Vinão alobrasil e agora vem alfabetizando e formando a mãe Maria de Fátima Rodrigues, que também é uma das poetizas desse mais novo livro do Perifatividade. Depois da exibição acompanhada atentamente pelos estudantes, recebemos muitas palmas pelo trabalho e pela identificação dos mesmo que se viam, se reconheciam e riam felizes em alguns momento.

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Foram distribuídos exemplares para os estudantes que participaram do livro e documentário, assim como a quantidade de 100 exemplares que a EMEF. Olavo Fontoura irá trabalhar em sala de leitura para outras turmas que virão…

Agradecimentos a direção da EMEF. OLAVO FONTOURA; Diretora Bárbara Sales Margarida, José Antônio de Souza, professor orientador de sala de leitura Helder Eduardo Canalis e todxs xs professorxs que colaboraram com esse processo!

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Fotos por: João Claudio

Sarau Perifatividade lança documentario na Assoç. Nova Heliopolis

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Neste sábado, dia 02/04 às 19hs estaremos fazendo um Sarau delicioso na Associação Nova Heliopolis, com xs compas da CMP!
Vai ter muita música, poesia, luta e um caldinho delicioso! Só chegar!
A Associação Nova Heliopolis fica na Estrada das Lágrimas, 1595!
“É o Sarau do Perifa em atividade, seja bem vind@ e fique muito à vontade “

Sarau Perifatividade na Biblioteca Amadeu Amaral – Pré-lançamento da Poética dos Direitos Humanos!

Nesse sábado 19 de março, tivemos mais uma edição do Sarau Perifatividade na Biblioteca Pública Amadeu Amaral pelo programa Veia Ventania, Litearatura Periférica na Biblioteca de São Paulo, e com muito orgulho o Coletivo Perifatividade fez o pré-lançamento do Documentário “Perifatividade nas Escolas, a Poética dos Direitos Humanos” tivemos a participação da cantora e militante feminista Luana Hansen, que fez algumas de suas músicas, além da presença dxs estudantes da E.E. Raul Fonseca, que foram protagonistas da luta estudantil e das ocupações das escolas contra a reorganização escolar promovida pelo governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin. Confiram as fotos e veja como foi esse encontro…

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Pré estreia do documentário “Perifatividade nas Escolas : a poética dos Direitos humanos rola amanhã na Biblioteca Amadeu Amaral!

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Sábado, dia 19/03 vai rolar mais um Sarau #Perifatividade na Biblioteca Amadeu Amaral, pelo Programa Veia e Ventania nas Bibliotecas de São Paulo.
Com muito orgulho anunciamos o Pré-Lançamento do livro e documentário “Perifatividade nas Escolas: A poética dos Direitos Humanos”, um trabalho de educação popular em Direitos Humanos com EJA e Ensino Regular Noturno em três escolas: EMEF Gonzaguinha. EMEF Olavo Fontoura e E.E. Alcântara Machado, além de uma surpresa: Perifatividade nas Escolas Ocupadas!
Na música, quem participou do processo conosco também vai estar presente neste dia tão importante: DJ Luana Hansen!
Só chegar as 13:00 na Biblioteca Amadeu Amaral: Av. do Cursino, 1100 – Jardim da Saúde
“É o Sarau do Perifa em atividade, seja bem vind@ e fique muito à vontade”