Amanhã tem Cineclube Perifatividade!!!

 

Se ligaí! | Nesta quinta (22), às 19h, o Cineclube Perifatividade exibe o documentário “Os Irredentos – Uma ode à luta do povo. A esperança documentada” (2015), de Paulo Gomes e Geraldo Sardinha. Para dialogar com o público Adriano Diogo, professor, foi vereador e eputado estadual (PT), foi também militante da ALN (Aliança Libertadora Nacional) e preso político durante a ditadura civil-militar. O Cineclube fica no Círculo de Cultura Perifatividade, na Rua Dr. Benedito Tolosa, nº 729, Parque Bristol, zona sul de SP. Esta programação faz parte da Jornada de Luta Contra a Tortura (curta!). Confirme presença, compartilhe e participe da Jornada De Luta Contra a Tortura

Inauguração do Espaço Perifatividade Circulo de Cultura

Dia 27 de maio de 2017. Em meio a tantos retrocessos e dificuldades que a conjuntura política cada vez mais fascista nos obriga a enfrentar, inaugurar um espaço de resistência, luta, cultura e educação é uma conquista! Ainda mais quando vem embarcada em 7 anos de história. Esse foi o espírito que moveu @s integrantes do Coletivo Perifatividade e tod@s que compareceram à inauguração do Espaço Perifatividade Círculo de Cultura, no coração do Parque Bristol. Foram 03 meses de preparação do espaço: reformas, pinturas, consertos faziam parte de nosso cotidiano. Nas últimas semanas, saíamos praticamente de madrugada do espaço para deixar tudo pronto para receber todas as queridas pessoas, entre convidados e apresentações, para dar o axé de boas vindas ao nosso novo (e definitivo) Quilombo! A Rede TVT também encostou por lá, e fez uma belíssima reportagem que você pode conferir neste link ( https://www.youtube.com/watch?v=Jc3B9NEk_pc) Além da reportagem, a discotecagem ficou por conta dos DJ’s : Ruivo Lopes, Rogério e Nilo colocando todo mundo para dançar, além de dar um giro pela nossa casa. A abertura não poderia ser diferente: depois de nosso poema-canção-hino, lançamos com muito orgulho nosso sexto filho, nossa sexta arma literária: A “Antologia e Coletânea Coletivo Perifatividade vol. III”, com mais poemas de nossa autoria, para que as pessoas conheçam a poesia do Perifatividade, e orelhas feitas por gente da máxima, admiração, respeito e carinho: Debora Silva Maria ( Mães de Maio ) e Dito (CMP e Centro Gaspar Garcia de Direitos Humanos) Joyce Fernandes @Preta-Rara chegou e para a expectativa de muitas e muitos fãs, incluindo nós, fez um show memorável, de tirar o fôlego!!! Maravilhosa, humildade puta – quem é, é! Para dar a bênção a este espaço que sim, será um núcleo de cultura, educação e defesa dos Direitos Humanos, noss@s padrinh@s tiveram a fala: Dona Tereza Lara e nosso querido Benedito Roberto Barbosa (que também faz a orelha de nosso livro), melhores padrinh@s do mundo, referências devida e luta em nosso Fundão do Ipiranga! Bênção dada, é hora de terminar em grande estilo: a escola de samba (e nossa vizinha) Acadêmicos do Parque Bristol chegou em peso e fez uma apresentação das mais lindas, em que a rua toda saiu e curtiu junto com a gente esta celebração, de um espaço que buscávamos tanto, que lutamos tanto, que mesmo algumas vezes na história saindo desanimad@s, não desistimos, resistimos! E está ai…nosso Núcleo de educação, cultura e defesa de direitos! Um espaço que, muito mais que nosso, é de todo o Fundão do Ipiranga! Confiram as fotos por Elaine Campos e JC Este projeto foi contemplado pela Lei de fomento à Cultura de Periferia da Cidade de São Paulo #Fomentoaperiferia #fomentoaperiferiaEd1

Confiram as fotos por Elaine Campos e JC

Perifatividade na Virada Cultural 2017!

Com todos os percalços, dificuldades, e inúmeros questionamentos à gestão de João Dória, o Perifatividade participou da Virada Cultural de 2017! Muito distante do reconhecimento aos Saraus da gestão anterior, vários coletivos se espalharam por diversos palcos da cidade – e não o tradicional Palco Saraus, espaço de referência dos coletivos literários na Virada Cultural. Nós ficamos na Vitrine da Galeria Olido, e não podemos deixar de falar que infelizmente o tratamento foi bem aquém do que tinhamos antes: sem camarim (nem tivemos direito a um copo d’água), sem alguém de referência da Virada Cultural para acompanhar as apresentações, com o técnico de som que, se quiséssemos nos apresentar com som, deveríamos correr atrás dele. Mesmo com tudo isso, não deixamos batido e fizemos o que sabemos de melhor: poesia, música, dança e luta, muita luta! Porque fazemos da militância nossa arte e de nossa arte, nossa militância!

Confiram as fotos por JC